
Um novo estudo internacional, divulgado em junho de 2025 pelo banco UBS em parceria com a Wealth-X, apontou o Brasil como o país mais desigual do mundo. Embora o dado cause espanto, não surpreende quem conhece a fundo a realidade de milhões de brasileiros que vivem sem o básico para sobreviver no sertão nordestino.
Segundo o relatório “Global Wealth and Ultra Wealth 2024“, o Brasil lidera a desigualdade mundial por ter uma das maiores concentrações de riqueza do planeta. Ou seja, uma parcela muito pequena da população detém uma fatia desproporcional da riqueza do país, enquanto a maioria vive com pouco.
Transforme essa realidade!
O que significa viver em um país desigual?
Desigualdade não é apenas uma diferença de renda entre ricos e pobres. É a distância brutal no acesso àquilo que deveria ser direito de todos: educação, saúde, moradia, alimentação e água. E é isso que faz do Brasil o país mais desigual do mundo.
Essa foi a realidade que Alcione Albanesi, presidente e fundadora dos Amigos do Bem, encontrou ao viajar pela primeira vez ao sertão: “Não imaginava que existiam pessoas que viviam ali sem um registro de nascimento, em casas de barro onde faltava tudo, com crianças assustadas que corriam para o mato seco quando viam alguém chegar. Aquela viagem me transformou”.
Atuação 360º no sertão nordestino
Assim, há mais de 30 anos, os Amigos do Bem levam oportunidades de futuro para quem mais precisa no sertão nordestino. A instituição combate as causas da desigualdade social atendendo 12 dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, reforçando seu compromisso com a transformação. Além disso, Alcione foi a primeira brasileira indicada como ‘Liderança com Impacto’ pelo Pacto Global da ONU, representando o ODS 1: Erradicação da Pobreza.
Com a atuação permanente em mais de 300 povoados isolados no sertão de Alagoas, Ceará e Pernambuco, os Amigos do Bem oferecem muito mais do que assistência: oferecem futuro. Todos os meses, mais de 150 mil pessoas são atendidas com projetos contínuos de educação, moradia, acesso à água, saúde, alimentação, geração de trabalho e renda. Dessa maneira, ao atuar de forma integrada, a instituição rompe ciclos de miséria que duraram gerações, levando dignidade onde antes só havia abandono.